"Se os homens, ao invés de procurarem, ainda, uma identidade própria na forma já imprópria e insensata da individualidade, conseguisse aderir a essa impropriedade como tal e fazer do próprio ser-assim não uma identidade e uma propriedade individual, mais uma singularidade sem identidade, uma singularidade comum e absolutamente exposta - se os homens pudessem não ser-assim, nesta ou naquela identidade biografica particular, mas ser somente "o" assim, a sua exterioridade singular e o seu vulto, então a humanidade ascenderia, pela primeira vez, a uma comunidade sem pressupostos e sem sujeitos, a uma comunicação que não conheceria mais o incomunicável."
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