Não acho. Mas podemos tentar entender o volto como sendo uma espécie de transcendental na nossa organização dos outros (tipo muro branco do significante, buraco negro da subjetividade na estrutura do rosto - afinal o volto é a rostidade que em algum sentido precede os rostos organizados em pessoas). Porém mesmo para Deleuze e Guattari a rostidade não é o ponto zero da experiência - em Agamben poderia ser aqui que aparece o aberto, antes mesmo de qualquer rosto.
Mas a distinção empirico/transcedental do empirismo transcendental é realmente curiosa: Kant jamais pensou em ter a experiência como condição de possibilidade do empírico (do juízo empírico). Eu ainda não pensei muito sobre isso mas é uma distorção interessante da idéia de transcendental. Distorções são as vezes geniais em filosofia.
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Não acho. Mas podemos tentar entender o volto como sendo uma espécie de transcendental na nossa organização dos outros (tipo muro branco do significante, buraco negro da subjetividade na estrutura do rosto - afinal o volto é a rostidade que em algum sentido precede os rostos organizados em pessoas). Porém mesmo para Deleuze e Guattari a rostidade não é o ponto zero da experiência - em Agamben poderia ser aqui que aparece o aberto, antes mesmo de qualquer rosto.
Mas a distinção empirico/transcedental do empirismo transcendental é realmente curiosa: Kant jamais pensou em ter a experiência como condição de possibilidade do empírico (do juízo empírico). Eu ainda não pensei muito sobre isso mas é uma distorção interessante da idéia de transcendental. Distorções são as vezes geniais em filosofia.
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