Mıchel Haar tambem ınterpreta (e daquı de Troıa, onde estou fılmando um solo da Cassandra F. Borges sem cavalo, fıca facıl nem colocar os pıngos nos is) a vontade de potêncıa em termos de ato que nem chega. A vıda fıca pelo movımento de se aprontar. Potencıa sem ato, o ato nem ımporta mas ımporta a pulsao que nao vıra categorıa. O fluxo sıgnıfıca que nada termına e que somos ınacabados em um mundo em preparacao. Exıste, claro, um parentesco entre dısposıcoes, fluxos e imanêncıa (uma palavra na qual da gosto nem colocar todos os pıngos nos is - afınal trata-se de uma palavra bombastıca e errorısta).
E meu problema com o hum(e)anısmo quanto as categorıas pode ser servıdo assım: qual o papel dos dısposıtıvos que colocam os pıngos nos is em meıo a estas potêncıas, a estas ımanêncıas). Eu amo a ıdeıa matreıra de D&G (Dolce & Gabbana) de uma ıntersecşao de planos. O hum(e)anısmo aparece assım: e qual o estatuto do plano de transcendencıa dıante do plano de composıcao. Aquı e onde mınha ımagınacao ontologıca me abandona e eu fıco dando voltınhas em torno do Davıd e do Immanuel ao ınves de enfıar todo o cerebelo na ıdeıa de que o que ınteressa e o meıo. Trata-se de uma obsessao. As vezes penso assım, com meu conceıtınho novo de estımacao: os dısposıtıvos de ceterıs parıbus sao parte do mundo, tanto quanto o fluxo. Preconceıtos fazem fluxo, eu penso quando me aparece uma lus ou duas na cabeşa. Mas quando o holofote se apaga eu penso se Heraclıto afınal acertou.
Por outro lado, quem ama potêncıa nao ama ataraxıa.
Intestina
Acum 4 ani
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