É no meio do caminho que tinha uma potência - diz uma Lus. O caminho entre o que é e o que não é. Como pensar que isso vai ser suficiente para escapar de uma metafísica da identidade? Podemos dizer que (na veia que dirige a suspeita a uma ontologia das resistências que pode acabar sendo uma teoria do fardo) apenas mudamos a tonalidade dos entes; podemos entender modalidade em termos de tonalidade e apenas deslocamos a melodia do atual para o possível. Apenas isso basta? Acho que não. Seria preciso um pouco mais - pelo menos uma atitude a mais.
Gosto de falar do meio do caminho porque não acho que podemos ir muito longe se descartarmos aquilo que promove os esbarrões. Gosto deles.
Intestina
Acum 4 ani
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