Um esboço de solução que acabei dizendo em outro momento sem querer: potência é promessa "de" (metafísica da identidade), mas, não obstante, ainda não é (ruptura com a metafísica da identidade). A potência "é" e "não é" ao mesmo tempo. "É" enquanto promessa, possibilidade aberta, mas "não é" enquanto ato, identidade consumada. Ou seja, pode sempre não ser, ou ser outra coisa. Na verdade, potência nem "é" nem "não é", mas é algo indefinido. Isso não nos livra de uma ontologia fascista?
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