Então vamos falar de uma ontologia das resistências. Pensamos a singularidades no estilo Excessos e Exceções. Bem, mas uma singularidade em fuga agora é pensada como uma coleção de resistências. Só isso? Ou a singularidade também tem um substrato - um substrato de resistência?
O velho dilema fardo-substrato voltou.
Vamos começar de novo: pensamos as singularidades em termos de desterritorializadores - portanto em relação a um território. Mas elas são só um fardo de desterritorializações?
Parece que introduzir uma ontologia de potências nos leva de novo a beira de uma ontologia fascista. A Lus diz: não cairemos em uma metafísica da identidade?
Bem, como sair disso: potências são indefinidas.
Ou seja, muito problema e um esboço de solução. Mais sobre isso em breve.
Intestina
Acum 4 ani
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