Hoje estive falando na aula que as marcas do intencional podem ser a imanência e a direcionalidade. Elas se completam: não se trata nem de uma direcionalidade que leva a uma transcendência (imanente a alguma coisa, dizem Deleuze e Guattari no o que é filosofia) e nem de uma imanência que se volta para si mesma e se basta. É como o contágio - e como o que se solta; a potência é coisa solta, não segue roteiro (nem é feita de conexões necessárias) mas atinge quem está por perto e por longe. Acho que este par indica alguma coisa - a univocidade do ser e, ao mesmo tempo, a interconexão entre as coisas capazes de se esbarrar. Os entes estão horizontalizados, mas não estão determinados porque encontros são possíveis.
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